sexta-feira, 5 de maio de 2017

SAPO E CHUVA

Zildo Gallo


Fui no Tororó beber água
Água nenhuma eu encontrei
Só o Sapo Cururu coaxando
No brejo seco eu avistei.

Ecoava o sapo seu cântico ritual
Clamando pela volta da chuva
Nestes tempos muito confusos
De aquecimento global.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

TEMPO E ROUPA SUJA